Muitos
esportes se beneficiam da melhora da performance
no salto vertical, esse treinamento é destinado ao desenvolvimento de força rápida
e/ou potência. Sendo assim a contração rápida
e/ou potência é a utilização da tensão da fase elástica, na fase excêntrica do
músculo, para a rápida ativação na contração, fase concêntrica.
Então
potência, como os físicos gostam de dizer, é a capacidade desenvolver a força
em uma unidade de tempo, ou seja, resulta da força aplicada vezes o tempo.
Inúmeras
modalidades esportivas se utilizam dessa ferramenta chamada de treinamento
pliométrico, que foi introduzido por Verkoshanski em planilhas de
treinamento de seus atletas. No entanto, é importante salientar que essa estratégia
deve ser encaixada em um padrão de treinamento organizado e periodizado.
Sabendo
de antemão que essa estratégia deve ser precedida de uma preparação de base
eficaz, no sentido de ter uma musculatura forte e preparada para os grandes
impactos que sofreram durante o treinamento pliométrico, evitando assim lesões
e consequente afastamento dos treinos.
A
literatura apresenta um trabalho que investigou a melhora da potência com treinamentos
de força aliados a pliométria e a execução separadamente desses treinos, e
verificaram que as maiores melhoras nos parâmetros de força e potência se encontraram
no treino que conciliava ambas as estratégias. Um programa pliométrico com corredores mostraram uma redução do tempo de corrida.
Outro
trabalho verificou que uma série de exercícios pliométricos com diferentes
intervalos (1~5 min) de repouso, em jogadores de rugby, melhorou os parâmetros de
saltos (altura) e pico de força.
1: Tobin DP, Delahunt E. The acute effect of a
plyometric stimulus on jump performance in professional rugby players. J
Strength Cond Res. 2013 May 17.
2: Perez-Gomez J, Calbet JA L. Training methods to
improve vertical jump performance. J Sports Med Phys Fitness. 2013 Aug;53(4):339-357.
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